segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Para Sempre Nós.

E é sobre a solidão. E é como eu sou a maior prova de que ela existe, de que ela dói. O exemplo passado para se entender o que é algo. Solidão sou eu. Eu e meus pensamentos; eu e meus delírios; eu e meu coração, apenas eu. Rodeada por aqueles que convivem comigo, porém só, no profundo poço de meus sentimentos. Têm todos, e tem eu. Tem a felicidade e a solidão, digo, eu. E estou aqui, cercada pelo nada.

Doce e amarga, minha companhia. Nos damos tão bem que acho que nunca vamos nos separar. Uma bela e trágica história de amor. Ou será de ódio? Solidão, por que percorre meu caminho fazendo alimentar-me de ti, fazendo-me necessitar de sua desgraça convincente? Hora problema, hora solução. O que será de mim sem ti? O que será de mim com ti? Solidão e eu, para sempre nós.

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